NÃO TENHAS MEDO, NÃO LHE FAREI ALGUM MAL (SONETO)
NÃO TENHAS MEDO, NÃO LHE FAREI ALGUM MAL (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
13 de maio de 1917, em Fátima distrito de Leiria, Portugal,
Próximo a três aparições do anjo de Deus para fazer a comunhão,
Sangue a Francisco e a Jacinta, e a Hóstia colocando na boca de Lúcia a aparição,
A imagem de Nossa Senhora do Rosário sobre uma árvore ornamental.
Falando sobre os pecados dos homens como da carne a fazer o mal,
Falando a eles os três segredos para o castigo ou a conversão;
Primeiro a visão do inferno a todo pecador vivendo na desrazão,
Segundo alertando sobre as ofensas a Deus ao fato maioral,
Da Primeira a segunda grande guerra mundial a um pior castiçal;
Terceiro das coisas das apostasias levadas para dentro da igreja instituição,
Desistência ao voto de moralidade e castidade levando a condenação,
Inúmeras e incontáveis almas derrapando até o fogo eterno a um portal.
Castigado na terra pela invasão do comunismo a toda composta nação,
Que viraram as costas para a igreja de Deus e seus mandamentos a idealização;
Norte chegando a todas as nacionalidades impondo o que poderá ser mortal.
Destruindo com pestes, guerras, tragédias naturais várias nações,
Prometendo a emenda da vida para cada um se redimir a salvação,
Renovando o mundo ao apego a fé fugindo do erro ao acontecimento maioral.
(Poema feito em intenção as palavras de Nossa Senhora de Fátima ao amor Maternal)