ESTUPRO COLETIVO (SONETO)
ESTUPRO COLETIVO (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Qualquer estupro já expõe a tamanha covardia daquele que prática,
Imaginem quando sabemos de um estupro coletivo a que culpar,
Crianças ou mulheres indefesas as condições a que queira chegar,
Rasgando a força uma roupa 👗 aproveitando da vulnerabilidade estática.
Prisão é pouco a um monstro que usa da maldade a pior matemática,
Seja adolescente chegando ao extremo com a maior idade a fadar,
Traumatizando a quem sofre por uma degenerecência que irá carregar,
Sofrendo abalos psicológicos pelos atos impreguináveis e estáticos.
Um fuzilamento em países sérios seria o que de certo há condenar,
Guilhotinando toda a 🪷 sujeira levando tudo isto ao fim até acabar,
Na impunidade que incentiva o cúmplice a fazer pela irresponsável enfática...
Pena de morte ou corte marcial faria da ordem a que providenciar,
Reduzindo as infrações sabendo do que possa de consequências proporcionar,
Tendo o corpo carbonizado repetiria a dose de uma punição dado a suástica.