ALGODÃO DOCE (SONETO)
ALGODÃO DOCE (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Em uma 🚞🚋 carroça de algodão doce passando pela rua,
Loja de doces bombonier com uma máquina giratória,
Redondezas das festas com bolas penduradas a moratória,
Cor 🌹 rosa, azul 🫐, amarelo e branco 🐻❄️🤍 a delícia crua.
Derretendo na boca ao dar uma mordida a luz do ☀️ sol, ou da lua,
Saboreando o insaciável paladar que suspende a vontade a memória,
Parque 🏞️, praças ou passeios públicos dos ⛲ chafarizes histórias,
Crianças que brincam com os 👄 lábios manchados que 🪀 flutua...
Algodão de uso medicinal, estético e de limpeza a escória,
Adocicado como comestível preferido entre brevidade comprobatória,
Parando, ❓ perguntando o preço ou comprando a que conclua...
Envolvido sobre um palito para segurar ao huum da oratória,
Envelopado em um saco plástico transparente, e sadio na estória...
Circos 🎪 🎪, teatros e clubes a que toda parada uma voz 🗣️ atua...