Úteis tolos a serviço reles.

Manos, desejo enxergar peles!

Mãos que me impelem à chegada.

Pés que me elevam à muralha.

Braços a irradiar minha fala...

Quais poderes precisam ser reles?

Eles mal controlam a largada

Mulas por garanhões. Menos - São gralhas!

Barulho fazem e fedor exalam.

Gritam. E gritam a estourar pulmões.

Gritam com suas línguas bifurcadas.

Lançam narrativas oblíquas

Elegem mitos, fazem procissões,

lambem botas enlameadas

Assim, se sentem armas profícuas!