DIVÓRCIO (SONETO)
DIVÓRCIO (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Perante a igreja o que Deus os uniu jamais poderá ser desfeito,
Juramento perante altar sagrado tem permanecer justo,
Um homem fazendo um elo eterno com uma mulher a custo,
Pregando sobre a moralidade ao bem que pode ter seu triunfal efeito.
Perante a igreja tem que ter dignidade a uma lua 🌙 de mel ao leito;
Sobre o papel jurídico entre a incerteza de poder desfazer a um susto,
Desfazendo a simples assinaturas de união afastando os bustos,
Tornando ambos solteiros afastados pelo significado respeito.
Separação de bens a união estável batendo o martelo a um pleito,
Podendo casar novamente com uma solteira(o) a um feito;
Prosseguindo com equívocos de um procedimento injusto.
Felizardo a felizarda a Lei dos homens sobre algum fator aceito.
Descumprindo uma promessa sagrada a um errado arbusto,
Errado para Deus, achando certo as leis dos homens agindo pior a um morgusto.
LEI do DIVÓRCIO destruidor dos lares e da moral ao lado imperfeito.