OURO (SONETO)
OURO (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Ouro, metal precioso ou dos mais valiosos a venda,
Encontram-se nas selvas territórios dos índios em geral,
Ao qual se garimpa usando metal líquido mercúrio a mal,
Tirado das serras, planícies ou rios a invasores de tendas.
Refinando sua extração transformam em jóias a lenda,
Enriquecendo com diamantes a anéis e colares a pedestal,
Pérolas raras das profundidades oceânicas a um tropical,
Presenteando uma pretendente ou alguém próximo que extenda...
Valorizado a uma vitrine de joalheria amostrando a prenda,
Derretido pelos ourives transformando um anel, aliança a que entenda...
Cordões, pulseiras ou gargantilhas alcançando um potencial.
Lucros acrescidos pelo alto valor do mais valioso metal,
Tamanhos cabíveis a frente do espelho ou vestuário experimental,
Quando compra a dar ou a usar pelos tempos que abre uma alegria a fenda.