UM AVIÃO (SONETO)
UM AVIÃO (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Passa no céu azul com luzes piscando um boing como avião,
Lembro-me da gincana que participou em Paris a exibição,
Plainando com um XIV Bis por poucos instantes a elevação,
Com outros demonstradores de modelos da iniciada aviação.
Iniciando os aeroportos de embarque e desembarque a ação,
Surgindo como arma de guerra com metralhadoras como ferrão,
Causando tormento a peçonha de um perigoso escorpião 🦂,
Hangares subterrâneos guardados e acionados na confrontação.
Primeira grande guerra mundial havendo sua pioneira intervenção,
Lá por 1913 a 1914 motorizados com poder de destruição,
Bombardeando alvos estratégicos inimigos com o ser humano em ação.
Entrincheirados ou enfileirados pelo lugar de cogitação,
Guerras ou viagens posteriores como meio mais seguro de tranaportação,
Tripulantes e bagagens a um Concord ou aeronave de integração.
Lugar ao outro de uma gincana alcançando a moderna transformação.