FRAUDES ELEITORAIS (SONETO)
FRAUDES ELEITORAIS (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Daquele candidato que unânime em seus comícios,
Lotam palanques e ruas com motociatas ou passeatas,
Surgindo um sistema podre que sobre tudo cata latas,
Mantendo seus candidatos que lhe dá ilícitos benefícios.
1985 foi o início dos monopólios dos mais sujos, e difícil,
Lacradores fazendo campanhas sobre mentiras a gravatas,
Faixas com cartazes de uma falsa democracia a placas,
Mídias governando o país passando irrealidade a um míssil.
Dinheiro público para publicidade das televisões a um início,
Daqueles que gostam do engano e procuram o mais orifício,
Lascando com tudo pelos grileiros que a tudo desmata.
Bolindo com as urnas eletrônicas trancadas a algum edifício,
Proibindo o Voto auditável esclarecedor do que é propício,
Coibindo o Brasil de crescer a um atraso que a intenção ao desenvolvimento a ataca.