GERME OU VERME (SONETO)
GERME OU VERME (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
De uma superfície mal lavada ou higienizada a descuido,
Algo caído no chão pego e levado a uma prateleira,
Aumentado vetores quando chega a uma baixa temperatura de geladeira,
Tapetes mal batidos ou limpos conservando poeira em seu veludo.
Aumentando a proliferação incitando a um rigoroso estudo,
Excrementos no chão espalhado ou derramado a esteira,
Resíduo de sobras a um vasilhame ou copo da batedeira,
Quando fazendo bolo, creme, mingau ou levado ao forno escudo.
Colher, garfo ou faca as primícias de tranafomar algo amolado e pontiagudo,
Toque, tapa, soco ou algo violento como um forte cascudo,
Micoses, doses ou medidas cortadas a um específico vidraceiro.
Corredores, pátios, quintais a vontade de ir ao banheiro,
Lavando a mão pelo produto estatuto do exigido co.o costumeiro,
Germem ou vermes prevenindo ao espeto a algo pontudo.