A MULHER CUNHADA NA MOEDA BRASILEIRA (SONETO)
A MULHER CUNHADA NA MOEDA BRASILEIRA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Semiramis esposa de Minrod da Torre de Babel viveu sua glória,
Como seu marido afrontando a Deus endeusando seu orgulho;
Mais tarde na Babilônia surgiu uma outra mulher a um mergulho,
Esposa de Nabucodonosor ambas desafiadoras pela história.
No império romano surgiu a inescrupulosa agripina a memória,
Irmã do imperador Calígula na sucessão familiar convocatória,
Casando com seu tio Cláudio imperador em troca por qualquer bagulho,
Colocando como primeira dama a empossar seu filho a um embrulho...
Ambiciosa e totalitária a por seu filho Nero no poder a escória.
Viajando Cláudio ficou Agripina como mandante a memória,
Proclamando cunhar sua imagem em moedas a uma pretória...
Esposa e rainha 👑 👑 👑 que governava sobre algo de entulho.
Primeira mulher cunhada em valores representante a oratórias...
Virando entidades entre as três pactuais e preparatórias...
Semíramis, Amitis da Média e Agripina a fazer um financeiro barulho.