A MULHER CUNHADA NA MOEDA BRASILEIRA (SONETO)

A MULHER CUNHADA NA MOEDA BRASILEIRA (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Semiramis esposa de Minrod da Torre de Babel viveu sua glória,

Como seu marido afrontando a Deus endeusando seu orgulho;

Mais tarde na Babilônia surgiu uma outra mulher a um mergulho,

Esposa de Nabucodonosor ambas desafiadoras pela história.

No império romano surgiu a inescrupulosa agripina a memória,

Irmã do imperador Calígula na sucessão familiar convocatória,

Casando com seu tio Cláudio imperador em troca por qualquer bagulho,

Colocando como primeira dama a empossar seu filho a um embrulho...

Ambiciosa e totalitária a por seu filho Nero no poder a escória.

Viajando Cláudio ficou Agripina como mandante a memória,

Proclamando cunhar sua imagem em moedas a uma pretória...

Esposa e rainha 👑 👑 👑 que governava sobre algo de entulho.

Primeira mulher cunhada em valores representante a oratórias...

Virando entidades entre as três pactuais e preparatórias...

Semíramis, Amitis da Média e Agripina a fazer um financeiro barulho.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 23/11/2022
Reeditado em 23/11/2022
Código do texto: T7656299
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