DIAMANTE DE SANGUE (SONETO)
DIAMANTE DE SANGUE (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Todo local de conflito gera uma determinada e rica exploração,
Empreendimentos causam e financiam guerras para o contrabando,
Trocando armas e drogas por pedras preciosas provocando,
Refugiados e soldados de pequenos a adultos para a confrontação.
Aderentes por governos corruptos ou na melhor da causa: Ladrão...
Atravessando algo de interesse comercial a nada fiscalizando...
Postas em vitrines de joalherias pelo preço estipulando...
Presentes de aniversário, noivado ou núpcias a uma festejada recepção.
Convidados elegantes resultados do sangue que é de antemão,
Estirados e crivados de perfuradas e transvazada furação,
Dividindo dividendos pelos pouco que sobra a que faz restando...
Diamantes, minérios ou especiarias valiosas e de necessidade portando,
Metralhadoras, bombas ou tanques dos mísseis apontando...
Causadora das guerras que genocidam a inocência sem perdão.