INGÊNUO
Sou louco...Louco!...Perdido!
Ida por caminho turvos;
Pensamento e medos que se mostram;
Na espuma tensa, tensa...Da vida!
Infante, sou em detrimento ao monte;
Onde escondo-me entre galhos;
Secos de montes espalhados;
Pelo chão d'água morna, fria cor.
O ingênuo sou eu que me deixei me envolver;
Na serenata das noites de frios;
Pelos pensamentos vazios em mim.
Quero ser estranho eu para fugir;
Da busca incessante dessa alma suicida;
Que há em vida dentro de mim.