DESCONDENADO (SONETO)
DESCONDENADO (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Todas as leis a condenam por crimes atribuídos a sociedade,
Latrocínio, homicídio, Atibaia, triplex e peculato a um mal trato...
Pendurado está um cartaz escrito procura-se com retrato,
Recompensa pelo crime inafiançável a uma pior gravidade.
Inquéritos, processos e criminalidades contra a possibilidade,
Pegar prisão perpétua, corte macial ou cadeira elétrica a fatos,
Daquele que some com tudo a qualquer inelegível contrato,
Fedendo a putrefação ou podridão a questionabilidade.
Usando a seu favor mal indica a insignificância do extrato,
Defendendo o infrator pra satisfazer e lucrar a seu mandato;
Limpando sua ficha de suja a limpa na discrepância e possibilidade.
Guilhotinas até a forca para aqueles que eram condenados,
Prisões, masmorras ou calabouços para o momento exato;
Fechando com o descumprimento seguindo a raia da irresponsabilidade.