PRADARIA (SONETO)
PRADARIA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Área longínqua de planície ou relvado distante,
Pastos ou bosques as borboletas a tráfegar,
Papas Gaúcho ou pantanal a esticar a esticar,
Avistando longe rios e lagos atravessando constante.
Relva ou grama baixa para as manadas doravante,
Migratória vagando pra onde queira chegar,
Ausentes das moitas, arvoredo ou arbustos a saldar,
Morros, vales ou serras percorridos a longos instantes.
Esverdeadas folhagens pelos corredores irradiante,
Avistando a nascente e o poente pelos raios brilhantes,
Localidades dos matos rasantes até onde é pra avistar.
Uma toca ou tôca correndo até conseguir refugiar,
Cavernas introduzidas pelas correntezas a jorrar,
Vegetações rasteiras das pradarias verdes Cintilantes.