CONTEXTO TEXTO
Eu falo da música que me traduzistes na hora que eu me despedi;
Depois, olhei para o porta-retratos na sala de estar ao som de Guitarra;
Por causa do universo do teu corpo em mim a tua presença despida;
Da minha fantasia crua em meio as letras e músicas em tapetes azuis.
Sou o lance, um relance que mergulha no âmago;
Porque sempre estás presente na minha carne viva;
E, eu solitário contigo me dispo da nudez que castiga;.
Na hora que em minha mente chega a realidade.
Somos nós, e se somo sóis é por amor a nós;
Vidas marcadas por desencontro espalhados no lago;
Morte e vida num beijo partido que se ama.
Espero em te a vida em mim:
Quero tu em carne viva a beijar-me;
Na loucura dos desencontro em encontros nossos.