POLUIÇÃO SONORA (SONETO)
POLUIÇÃO SONORA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Dentre os ruídos dos motores dos carros em funcionamento,
Soltando monóxido e dióxido de carbono pelo cano de descarga;
Bastantes como o cáldmo, metano e o vislumbramento a carga,
Contracultura ou submundo bem alto em posicionamento.
Aparelhos de som alto a uma música causando tormento,
Incitando ritmos para dançar sobre a luxúria a forma amarga,
Alto falante ou megafones as melodias as vozes das mais largas,
Intensas desconfortando qualquer silencioso descontentamento.
Sons que circulam nos espaços usados pelos curculados ventos,
Madrugadas incomodando todos até aqueles que dormem nos relentos;
Famílias desafortunadas pelo som bramido as Vargas.
Sementes miúdas que crescem muito feito a mostarda...
Passam lá longe fazendo barulho pelos seu maior detrimento,
Poluição sonora ou qualquer aumentando o clamor a qualquer confinamento.