A RODOVIA DA MORTE (SONETO)
A RODOVIA DA MORTE (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
BR 116, a Rodovia Régis Bitencourt tem pacto a morte,
Numerando bastantes índices de trágicos acidentes,
Derrapamentos nas pistas ligados à grandes engarrafamentos,
Causado ao fluxo constante grandioso a muito forte.
Ligando São Paulo a Curitiba no Paraná fazendo corte,
Entre o trânsito intenso a alta velocidade influente,
Apavorando transeuntes sobre faixas de pedestres coerentes,
Passarelas altas atravessando para o outro lado a porte.
Entre todas as rodovias devem esquecer imprudências urgentes,
Alcoolismo que embriagam todos a um fortemente...
Vítimas interligando a máquina ao motorista consorte.
Automóvel serve de urgência encurtando um distanciamento frequente,
Respeitando as leis e as regras como obrigatoriedade pretendente,
Marcas prestigiadas entre tantas a potência de um Ford Escort.