O SAMBA SEM FRONTEIRAS (SONETO)
O SAMBA SEM FRONTEIRAS (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Quando o samba abordava o romance da alegria a tristeza,
Enredos de História, folclore, lendas e verídicas tradições,
Estados homenageados, grandes personagens e explicações,
Classes sociais ou status de cada um ligados a larga torpeza.
Era o fino da poesia sambista pelo gingado do sambista a beleza,
Batucando sobre um ritmo percussionista exaltando algo a Vegetações,
Crianças brincando pelas matinês envolvidas com as recreações,
Ilustres paisagens com animais belos lidando as suas lindezas...
Longe de ideologias e políticas era o samba originalidade as ações,
Negros, brancos e índios contemplavam temas descrevidos nas invenções,
Contribuintes com o progresso do país e do mundo a uma tirolesa.
Famílias sentadas pelo redor de uma abençoada e respeitada mesa,
Clima típico dos costumes elevados pela devoção até a destreza,
Imagens das probabilidades diante de um propósito de considerações.
Bêbados melancólicos sambando pelas quadras, avenidas e elevações,
Trivial de quem é sambista sobre aquele que se diz do samba buscando inspiração.
Tropical ambiente da roda de samba ou samba de roda atendendo as clerezas.