Somos montano
Escrevo este soneto com silêncio da voz
No intuito do infinito vim a vislumbrar
E um dia apto ser de algo a mais amar,
Como o deslanchar da foz no hacoz.
O propósito que há no homem é sublime,
Por natureza mais do que um escrutínio
Possível que se possa fazer, predomínio
Deve estar naquilo que o ser exprime.
Dantes quisestes rimar com silêncio
E não se deparastes com Prudêncio
Um dos maiores dentre os romanos;
Tal como menoscabam os Cumanos
Da irmandade também se esqueceste
Conjuntamente que de Cáucaso vieste.