CONDE DRÁCULA (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Viveu em uma castelo na Romênia, a Transilvânia,

Principe das trevas vampiro alimentando de sangue,

Mordidas que formavam longas e terríveis gangs,

Que atacava pelas noites a um sangue a Tasmânia.

Invisível a frente de um espelho a uma força Scânia,

Amedrontado a frente de um crucifixo que expandi,

Rivalizando a luta do bem contra o mal a um mangue,

Fictícia estória a um caixão viajando a tudo a Pensilvânia.

Escuridão perigosa a busca pela presa humana que a ande,

Lugares abandonados como cavernas longe aos Andes...

Dormindo de dia pelo recanto sombrio ou tenebroso a isolar.

Vagando pelos lugares buscando refeição fresca a picar,

Veias do pescoço penetradas a um sol que vem queimar,

Conde Drácula vampiro causador de terror a percepção que a mande...