CIRANDA CIRANDINHA (SONETO)
CIRANDA CIRANDINHA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Ciranda cirandinha vamos todos cirandá a flor de maracujá,
Fazendo um balanço a um galho com corda a suspensão,
Balançando para frente e para trás a forte impulsão,
Da outra criança empurrando a força para feliz jogar.
Descascando e depois comendo um fruto como do cajá,
Dando meia volta, volta e meia a vivência infantil já...
Agrupadas pelas calçadas ou quintais preparados a diversão,
Pulos das brincadeiras às distâncias medidas as distrações.
Brincando de casinha ou outra dança de roda a potencialização,
Lambuzado pelo gostoso quando encontram algo de muito bão,
Quando criança esquecem da hora despreocupados a agradar.
Cirandando a infância exaltada de um jogo para jogar,
Escorregas dos degraus para subir para a vez esperar,
A hora de escorregar esparramando com os pés no chão.