ESCRAVOS DE JÓ (SONETO)

ESCRAVOS DE JÓ (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Escravos de Jó jogavam o cachangá as palmas a cantar,

Infância alegrada pelo coral animando a uma infantil canção,

Vibrando quando soltam ou quando flutua um balão,

Inocência inventando diversão a círculo para brincar.

Crescendo na reincidência de uma forma de alegrar,

Pulando sobre marcações das ideias as faixas da correlação,

Corda, cordões e fantasias relevadas pela total pontuação,

Crianças as cortes ou tranças com brinquedos para portar.

Refrescos, refrigerantes e sucos integrados a refrescar,

Bola de campo, quadra ou bola de gude reunindo para participar,

Kids, Junior ou dente de leite, doces e balas para distração.

Gira a roda a uma dança de roda rodopiando até parar,

Fazendo uma farra pelos crepúsculos das tardes a elevação,

Guerreiros com guerreiros fazem ou perpetuam zig, zig e zá.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 19/04/2022
Código do texto: T7498026
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