SIMETRIA
Eu falo da chuva, dos pingos d'amor;
Da estrela Dalva, aurora do amanhã;
Do véu que enche de graça por mim;
A sorrir das minhas brincadeiras sem um fim.
Caminho na terra morta, despida, nua...
Uma turbilhão de emoção pela graça;
Que de graça faz-me sorrir soslaio;
Quando leio postagens tuas.
És o meu bem-querer de um malmequer;
E, quem sabes tu o porquê;
Pois, vivo de sombras ao léu.
É de lei que me permita à ti;
Então, eu vejo, sinto-o na isomorfia;
O significado da nossa telemetria.