A DAMA DE VERMELHO (SONETO)
A DAMA DE VERMELHO (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Um marido infiel exposto em uma janela de um edifício,
Apresentando sua sunga curta de bolas e estampada,
Escondendo do marido da traidora a que estava vidrada,
Entre ambas as infidelidades expostas pela reportagem artifício.
Imagem lógica de uma televisão em seu real ofício,
Mulher de mini-saia vermelha surpensa a soprada,
Suspirando do chão a uma música daquelas dançadas,
Se colocando para sua verdadeira em uma situação difícil.
Podendo perder sua esposa a velocidade a um míssil,
Arrependendo deste ato saindo deste pensamento orifício,
Respaldando de desculpas a sua companheira amada.
A Dama de Vermelho, daquelas que fazem a acabar com os casamentos a nada,
Intermediando este filme expondo exemplo a escada,
Subindo ou descendo a atitude certa ou errada de uma definida escada.
A que quem erra pode se redimir fazendo algo propício.