CASABLANCA (SONETO)
CASABLANCA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Segunda Guerra Mundial numa cidade de Marrocos a flertar,
Humphrey Bougart protagonista é dono de uma casa noturna,
Encontra seu grande amor do passado refugiando a urna,
Nazistas que a perseguiam pelo conflito a guerrear...
Dando esconderijo ao casal salva-os a que confortar,
Na melancolia de reaver sua grande amada casada a turma,
Desconfortando dele ter fugido pela perda dela que enfurna,
Toda tristeza de viver longe daquela amada, até se conformar.
Entre bombas e tiroteios ambos encontram a falar,
Da dor da perda a que ressentiu ao que viu retornar,
Cidade e Bar Casablanca virando noite até a manhã diurna.
Despedindo dela quando conseguiu a todos salvar,
Livrando do fuzilamento dos alemães para o aeroporto a voar,
De volta para casa pelo fim do filme que faz agraciar.
Clássico do cinema da década de 1940 fazendo os lugares a lotar,
Ela continuou casada e ele com a casa noturna seguiu a cuidar.