BANDO DE PARDAL (SONETO)
BANDO DE PARDAL (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Sobre uma folheada árvore gorgeiam um bando de pardal,
Alegrando o crepúsculo da manhã ensolarada e florada,
Esperando a hora da noite cair a um silêncio a luz flagrada,
Comendo frutas e ervas com insetos a que caçam a local.
Harmonizando o dia com o seu jeito alegre comportamental,
Cantando ou conversando a uma árvore ornamentada,
Quem... quem... giro... giro... a uma Expressão orquestrada,
Agrupando a sua maior quantidade pelos galhos ornamental.
Vindouros do velho mundo para o novo mundo a geral,
Proliferando a adaptação climática pelo clima ameno ou tropical,
Clareando na manhã pelos primeiros instantes da matina realizada.
Convivenciando com outras espécies a ilustração desejada,
Pardal em bando faz uma festa completa entre os pássaros a parada,
Orquestrando seu agrupamento nas folhagens a legião alegrada.