ILÍADA E ODISSÉIA (SONETO)
ILÍADA E ODISSÉIA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
As heróiticidades do líder Ermitão Aquiles guerreiro,
Invencível combatedor das batalhas da Grécia antiga,
Ágil e volátil a uma lança ou arco com flexas a barrica,
Vencedor com Menelau espartano e Agamenon grego posseiros.
Matando Heitor irmão do conquistador Páris bom arqueiro,
Filhos do Rei Primo com muros evitando a fúria inimiga,
Policiados pelos soldados a um muro alto preso a vigas,
Barricadas cercando por soldados armados como porteiros.
Troianos imbatíveis por diversas guerras perfuradas a um ponteiro,
Cavalo de Troia feito a madeira levado para o paradeiro,
Invadindo e tocando fogo em todos os pontos a ruínas e ligas.
Calcanhar de Aquiles era a proteção da razão de vida,
Maior guerreiro que já existiu morrendo com uma flexa a ferida,
Vitorioso a tantas lutas pelo mundo por um lugar inteiro.
Este refere-se a Ilíada pelo plano, e poema cancioneiro.
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Retornando Ulisses a Ítaca seu reino após a guerra proclamada,
Encontrou sua esposa disputada por diversos pretendentes,
Solicitando ao suposto vencedor a curvar seu arco a um coerente,
Conseguindo iria ficar com ela a uma unção predestinada.
Remanescente de uma viagem entre bruxas transformadas,
Lindas mulheres as Ilhas que desembarcavam a corrente,
Entre cantos das sereias sediciosas encontradas a frente,
Enfrentadas a coragem deste esquecido passados a volta alada.
Furando o único olho de Polímero filho de Netuno em repente,
Embriagando com sucos de uva a uma astúcia potente,
Superando maremotos ou vendavais mar revoltoso a nada.
Odisséia, narrativa da volta pra casa após longa ausência a praga,
Por zombar de Netuno irrefutável como um forte e fluente,
Manejando seu velho arco, e reconhecido, restabeleceu seu contingente.
Ilíadas e Odisséia, poemas de HOMERO a um fator histórico e condescendente.