“Quase DIZ teu NOME (...)"
Mesmo silente esse sorriso fala
O que a boca nem dizer precisa
Pois teu olhar, discreto, propala
Uma ternura que a face enfatiza
De traço suave sensação se iguala
A um dia nascente despido de brisa
Ao céu candente em noite de gala
Ao belo que o senso de vista divisa
De teu semblante uma doçura exala
Tão natural, tão tranquila e serena
A garantir que sempre vale a pena
Escutar tua foto, quando a fitá-la
Em largo sorriso que nunca se cala
Embala, o soneto a dizer teu nome... (...).