BUJÃO DE GÁS (SONETO)

BUJÃO DE GÁS (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Tendo reserva ao trocar recebe um cheio por um vazio,

Pagando pelo que inflamável há dentro de seu reservatório,

Ligado a um fogão por uma transparente borracha supositório,

Acendendo o formo, as numerosos bocas a um silencioso estio.

Cozendo algo a uma vasilha a um metal como desafio,

Derretendo, Fritando ou assando a um lugar ofertório,

Altas temperaturas pelo calor fortalecido a um empório,

Acendendo pelo automático ou a um fósforo de arredio.

Explodindo quando longe pega fogo distante das águas do rio,

Cabos de cobre, metal ou alumínio representado a um fio,

Comprado as vésperas de algum prometido casório.

Bujão de gás as chamas silenciosas a locução de algum pio...

Pesado quando cheio refrescado a estação do frio,

Canto específico fora do lar isolado a proteção capitólio.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 13/03/2022
Código do texto: T7471403
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