CHOCOLATE (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Tirado do fruto cacau a colheita estancieira...

Produção cacauzeira a uma especiaria global,

Secando sobre um estendido varal no sol real,

Recheado de geleia a uma comprida fileira.

Torrado e moído tornado a pó a fritadeira,

Água quente a uma chícara na fumaça normal,

Bela manhã de um café com chocolate matinal,

Sobrando cor marrom no fundo a uma leve poeira.

Torradas de companhias saindo da tostadeira,

Bolachas amanteigadas esquentando a fogueira,

Opcionando por uma sobremesa a gelatina Royal.

A tardinha sobre o crepúsculo da tarde viral,

Adocicado pelo aroma extravagante a um floral,

Chocolate ao sabor convidativo a quem feliz, a queira.