TAMOIOS E TUPINAMBÁS (SONETO)
TAMOIOS E TUPINAMBÁS (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Pelas matas que enverdeavam o redor da Baía de Guanabara,
Chegando os espanhóis, franceses, holandeses e portugueses a taquara,
Recepcionados por primitivos indígenas a protagonização cara,
Tamoios e os Tupinambás perambulavam a maior das escalas.
Nascentes formando rios escorregando em meios as tribos raras,
Estrangeiros chegavam a colonização e predominância a tara...
Flechadas contra baionetas a cada batalha a que tudo dispara...
Confrontando a hegemonia de domínio calando qualquer fala.
Pescando, caçando e plantando a vida livre que a tudo depara...
Sobreviviam diversas tribos pela dimensão que a nada pára...
Adversários um dos outros as rivalidades que estala...
Canibalismos ritualísticos eram resultados que a nada compara...
Pelo domínio territorial de cada tribo que a longitude apara...
Tamoios e Tupinambás foram os primórdios anfitriões a que nada pára.