IDOLATRIA (SONETO)
IDOLATRIA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Tempos bíblicos passados veneravam um bezerro de ouro,
Fazendo festas profanas a homenagear deuses fantagóricos,
Humanos com cabeças de animais com chifres alegóricos,
Corpos de paquiderme com tronco de gente com couro.
Civilizações que auto se destruíram a algum estouro,
Adoração a astros da natureza como um elixir palegórico,
Seres inexistentes a teorias falsas ao ideial fosfórico...
Egípcios passando pelo balcãos dos guerreiros dos mouros
Incentivados desde a criação das máquinas industriais a soro,
Destrutiveis as feitiçarias a corrente de um forte agora...
Desditas criadas causando um espasmo de eufórico.
Figuras animalescas presa às invenções de algum matadouro,
Forca, guilhotina e fuzilamento a luta contra um feroz touro,
Execrado o amor a Deus a uma qualquer desperdício histórico.