CAPITÓLIO, BARRAGENS E INUNDAÇÕES (SONETO)
CAPITÓLIO, BARRAGENS E INUNDAÇÕES (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Tantas tragédias a este e todo começo de ano,
Impossível medir tamanha forma de consequências,
O homem perante a tantas misérias materiais,
Que na hora do sofrimento ele levanta o pano...
Sobre atitudes impensáveis em relação a natureza,
Lágrimas esbaldam nas horas das respostas dela...
Rompe, kenius desabam e cidades submersas,
Depois da falta de prevenção ao aviso de: Sai daí...
Para o céu pedem após por singelas clemência,
Ao que deveriam olhar para o infinito relâmpagos reais,
Águas arrastando tudo sobre os telhados e janelas.
Em trocas pelos descasos valem mais orações e velas,
Agradecendo pelo Dom da Vida a um alimento a quem deva pedir...
Quando depois do que virá se lamentar é pior do que prevenir.