REDUÇÃO POPULACIONAL (SONETO)
REDUÇÃO POPULACIONAL (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
A abundante população da terra atual está desgastada,
Ninguém preserva nada ou cuida de alguma coisa arada,
Cultiva ou presa a vida a uma esperança plantada,
Ostenta algo de valor que não leva ninguém a nada.
Corrupção geral, desregramento a uma rua abandonada,
Proliferando fatalidades as ordens das desleais jogadas,
Cadáveres pelas ruas as inundações alagadas
Mundo hediondo a luxúria e a lacração promulgada.
Ordem de diminuir a população através das jornadas,
Sobrando unicamente os fortes a cada forte pancada,
Frágeis, fracos ou comórdidos descarregados a carga pesada.
Para o novo reset a limpeza próspera e inovada,
Castigando a humanidade pela sua destratação de vanguarda,
Desplanetização antes a uma nave seja ocupada.