REDUÇÃO POPULACIONAL (SONETO)

REDUÇÃO POPULACIONAL (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

A abundante população da terra atual está desgastada,

Ninguém preserva nada ou cuida de alguma coisa arada,

Cultiva ou presa a vida a uma esperança plantada,

Ostenta algo de valor que não leva ninguém a nada.

Corrupção geral, desregramento a uma rua abandonada,

Proliferando fatalidades as ordens das desleais jogadas,

Cadáveres pelas ruas as inundações alagadas

Mundo hediondo a luxúria e a lacração promulgada.

Ordem de diminuir a população através das jornadas,

Sobrando unicamente os fortes a cada forte pancada,

Frágeis, fracos ou comórdidos descarregados a carga pesada.

Para o novo reset a limpeza próspera e inovada,

Castigando a humanidade pela sua destratação de vanguarda,

Desplanetização antes a uma nave seja ocupada.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 08/01/2022
Reeditado em 08/01/2022
Código do texto: T7424424
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