PARAÍSOS FISCAIS (SONETO)

PARAÍSOS FISCAIS (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Século XVI, descoberto pela terceira viagem de Cristóvão Colombo,

A um naufrágio da família real britânica,

Rei James agradecido pelo socorro dos nativos cedeu isenção mecânica,

Impostos ou qualquer tributação deste arquipélago a um calombo.

Ilhas Caimães das Américas Levantando a um pronunciado tombo,

Iniciando os paraisos fiscais oficiais pelo mundo a monções cerâmicas,

Lavagem de dinheiro, a não identificação monetária do anonimato arâmicas...

Todos os desvarios do âmbito intermediando e incentivando cada rombo.

Ficando distantes formam estruturas e desenvoltura dinâmica,

Aumentando seus números acrescentando a algumas nações orgânicas,

Tornando legal corrupções e transações vistas a combos.

Escondendo procedências a lugares ilegíveis a lombos,

Correndo solto as roupas sujas silenciando qualquer estrondo,

Uma investigação séria pela certeza da verdade ou razão messiânica.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 05/01/2022
Código do texto: T7422559
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