PARAÍSOS FISCAIS (SONETO)
PARAÍSOS FISCAIS (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Século XVI, descoberto pela terceira viagem de Cristóvão Colombo,
A um naufrágio da família real britânica,
Rei James agradecido pelo socorro dos nativos cedeu isenção mecânica,
Impostos ou qualquer tributação deste arquipélago a um calombo.
Ilhas Caimães das Américas Levantando a um pronunciado tombo,
Iniciando os paraisos fiscais oficiais pelo mundo a monções cerâmicas,
Lavagem de dinheiro, a não identificação monetária do anonimato arâmicas...
Todos os desvarios do âmbito intermediando e incentivando cada rombo.
Ficando distantes formam estruturas e desenvoltura dinâmica,
Aumentando seus números acrescentando a algumas nações orgânicas,
Tornando legal corrupções e transações vistas a combos.
Escondendo procedências a lugares ilegíveis a lombos,
Correndo solto as roupas sujas silenciando qualquer estrondo,
Uma investigação séria pela certeza da verdade ou razão messiânica.