PARQUE NACIONAL DA TIJUCA (SONETO)
PORQUE NACIONAL DA TIJUCA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Uma das florestas urbanas do planeta a um verde corveta,
Pedra da Gávea condecorando o panorama a etiqueta,
Floresta da Tijuca animalesca natural na cordial gaveta,
Parque Lage com grutas, trilhas e caminhadas a gorjeta.
Jardim Botânico fazendo parte deste lauréu a chupetas,
Completado por diversos morros ou serras da trombeta,
Zona Norte a Zona Sul entre as nuvens a fazer caretas,
Mata a dentro entre árvores nativas seguindo as gretas.
Pedalando lá pelos auges das preferidas monaretas,
Telas das pinturas, ou fotografias das máquinas xeretas...
Humaitá ou matamatá as ruas aclives das curvas estreitas.
Pico ou Maciço da Tijuca as matizações coloridas e violetas,
Cacheiras despenhadeiras as valas empoçadas das palombetas,
Vegetais selvagens ou ornamentais ligadas à fauna exageta.
Exímia carioca a beleza estendida passando pelo Corcovado a letra.