EDUCANDÁRIO (SONETO)
EDUCANDÁRIO (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Aprendendo a ler pelos métodos metodológicos e singelos,
Par de sandálias, tênis, sapatos ou humildes chinelos,
Iniciando pela localidade dos primeiros passos Barcelos,
Enfatizando Colégio Municipal Augusto Vasconcelos.
Preparando para uma estupenda e grandiosa façanha,
Matas nativas das faunas entre o ambiente da ariranha...
Carteira com assentos servindo a vontade artimanha...
Agraciando elogios ao Colégio Municipal Jurema Peçanha.
Cartilhas ou tabuadas pelos livros que a vontade abocanha...
Horários da manhã ou a tarde a boa ação que a tudo apanha...
Professores esplicadores, ou artezanatos feitos a martelo.
Túnicas dos formandos pelo ciclo subindo a uma montanha,
Elevando a construção pelejada para a execução de um castelo,
Cantando o Hino Nacional subindo a bandeira verde e amarelo.
Aprendizado nestas instituições de ensino pelo que é belo,
Réguas, esquadros e compassos riscando a cutelo...
Jogos das equipes premiadas as mais belas campanhas,
Vibrando e pulando ao aprender o trivial a quem tudo ganha.
Usando pelo futuro promissor o que de jogado apanha...
Excessos atribuídos pelo relevo de uma sobressalente banha;
Merendas dos sanduíches ou biscoitos com mashimelos...
Atravessando pontes estreitas sobre uma Largo Rio do Melo...
Doces saborosos em latas sobremesas dos marmelos...
Encontrando colegas colegias derivados do Marcelo...
Estudos sobre as espécies e gêneros que arrebanha...
Perfurando o analfabetismo pelos viés das entranhas,
Aulas informativas as instruções que interagem a elos;
Endereçando a Augusto Vasconcelos e a Jurema Peçanha.
Giraud de sobrenome as mais amadas de satisfação tamanha.