VULCÕES EM ERUPÇÕES (SONETO)
VULCÕES EM ERUPÇÕES (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Junto ao Mar Morto há dois vulcões extintos no tempo,
Existiram próximos às cidades de Sodoma e Gomorra as agarras,
Amaldiçoadas por Deus pelos pecados da civilização a garra,
Inexistente como de Pompéia que destruiu tudo no relento.
Entrando em atividade vulcões adormecidos pelo advento,
Larvas em brasas invadindo o mar a quantidade de farra...
Procurando destruir, onde passar causando elevações amarras,
Provocando pânico e pavor por aqueles próximos e atentos.
Clamor dos pecados atuais estão acionando os pólos dos intentos,
Perdições da impiedade humana faz acionar o mal a proventos,
Atiçando coisas terríveis a elucidação das suas impensáveis farras.
Pedâncias e luxurias transforma o mundo atual a aquilo que escarra...
Desumanidade entupida na ordem das latas lacradas das alcaparras...
Levando a destruição de tudo em um cataclismo da água, fogo e do vento.