COPO COM ÁGUA (SONETO)
COPO COM ÁGUA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
A um ótimo calmante tranquilizante diurético que não estraga,
O maior diluente que lavando a qualquer sujeira tudo apaga...
Goteiras pelas torneiras que em algum rio a corrente desagua,
Passando pelos corregos, poças, lagos ou lagoas a chagas...
Vidro, cristal ou blindex estilos chegando a Nicarágua...
Brindes, saudações ou cumprimentos longes das pragas,
Doses que ligam a porções a quantidade ligado a cargas,
Açudes recepções das cachoeiras nascentes largas...
Recipiente a um leite, suco ou café servido em Manágua,
Molhando o vestido, calça ou o interior escondido da anágua...
Servindo um líquido hidratante e salitrante a uma manada.
Ressentido por um gole profundo a uma grande mágua,
Após uma sede deitado a uma rede ou em pé a gelada,
Estornado de uma garrafa da geladeira a um copo com água.
Bebendo o que estiver dentro a preferência de uma água.