COPO COM ÁGUA (SONETO)

COPO COM ÁGUA (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

A um ótimo calmante tranquilizante diurético que não estraga,

O maior diluente que lavando a qualquer sujeira tudo apaga...

Goteiras pelas torneiras que em algum rio a corrente desagua,

Passando pelos corregos, poças, lagos ou lagoas a chagas...

Vidro, cristal ou blindex estilos chegando a Nicarágua...

Brindes, saudações ou cumprimentos longes das pragas,

Doses que ligam a porções a quantidade ligado a cargas,

Açudes recepções das cachoeiras nascentes largas...

Recipiente a um leite, suco ou café servido em Manágua,

Molhando o vestido, calça ou o interior escondido da anágua...

Servindo um líquido hidratante e salitrante a uma manada.

Ressentido por um gole profundo a uma grande mágua,

Após uma sede deitado a uma rede ou em pé a gelada,

Estornado de uma garrafa da geladeira a um copo com água.

Bebendo o que estiver dentro a preferência de uma água.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 27/08/2021
Código do texto: T7329310
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