CAMPO DE SANTANA (SONETO)

CAMPO DE SANTANA (SONETO)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Nos anais do Brasil colônia durante os engenhos de cana,

Depois da Zona Rural havia charcos, brejos e alagados,

Campo da cidade tornando Campo de São Domingos a corrida de gado,

A um matagal suspenso pelos florais a paisagem viril e plana.

Após haver uma igreja sido demolida a uma obra soberana,

Construindo a primeira estação ferroviária do Brasil prezado,

Dom Pedro II à atual estação central do Brasil conceituado,

Lavadeiras que usavam as águas das nascentes da luta que emana.

A aclamação de Dom Pedro I a imperador à um lugar marcado,

Proclamação da República do Brasil a um acontecimento elevado,

A casa do Marechal Deodoro da Fonseca que a frente a conclama.

Protesto da Revolta da vacina a quem por repúdio reclama,

Panteão Duque de Caxias dos desfiles de sete de setembro amado,

Beleza histórica panorâmica e patriótica do campo de Santana.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 17/07/2021
Reeditado em 07/08/2021
Código do texto: T7301105
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