"QUI NEM JILÓ"
Quando bate, não há jeito
Pra aquietar o coração
Vai chegando, vento feito
Tempestade, furacão
Revirando, fogo em eito
Agua, terra, céu e chão
Desconhece se é direito
Se responde sim, ou não
A saudade no meu peito
Amarga QUI NEM JILÓ
Nesses versos que eu, só
Emprestei do Gonzagão
Pra fechar este soneto
Com trejeito... de canção.
* Os referidos dois versos (e o "TITULO" deste) foram "emprestados" da famosa canção "QUI NEM JILÓ", do eterno Rei do Baião, Luiz Gonzaga do Nascimento (Exu, 13 de dezembro de 1912 – Recife, 2 de agosto de 1989) foi um compositor e cantor brasileiriiiiiissimo.