"QUI NEM JILÓ"

Quando bate, não há jeito

Pra aquietar o coração

Vai chegando, vento feito

Tempestade, furacão

Revirando, fogo em eito

Agua, terra, céu e chão

Desconhece se é direito

Se responde sim, ou não

A saudade no meu peito

Amarga QUI NEM JILÓ

Nesses versos que eu, só

Emprestei do Gonzagão

Pra fechar este soneto

Com trejeito... de canção.

* Os referidos dois versos (e o "TITULO" deste) foram "emprestados" da famosa canção "QUI NEM JILÓ", do eterno Rei do Baião, Luiz Gonzaga do Nascimento (Exu, 13 de dezembro de 1912 – Recife, 2 de agosto de 1989) foi um compositor e cantor brasileiriiiiiissimo.

Lobo da Madrugada
Enviado por Lobo da Madrugada em 15/07/2021
Reeditado em 15/07/2021
Código do texto: T7300095
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