O CONDE DE MONTE-CRISTO (SONETO)
O CONDE DE MONTE-CRISTO (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Traído por seus amigos e Napoleão a ação,
Edmund Dante é encarcerado a uma condenação,
Passar o resto de sua vida na mais terrível prisão,
Francesa a que de abandono morreria a adexação.
Analfabeto e ingênuo de nada sabia da sua impressão,
Foi jogado e abandonado em um cubículo a impulsão;
Sem ninguém e nada, um alimento diário seria a indicação;
Caçava insetos ou vetores como forma de projeção.
Mantendo-se vivo daquilo que lhe davam de compensação,
Tiraram sua liberdade e vida por inveja de várias promoção,
Até sua noiva vítima da crueldade de um amigo canastrão.
Longos anos preso deram a ele uma forte esperança neste porão,
Até que um belo dia surgiu um escavador em sua cela a vão,
Despontando do solo escaravucado a uma fuga locomoção.
Era um padre católico de muitos conhecimentos e explicação,
Ensinando esgrima e a ler, e a que levou a aquela condição,
Mostrando o caminho da fuga cavando a cada função,
Um túnel subterrâneo que levava ao mar a cada escoriação.
Com ele havia um mapa de um tesouro escondido na razão,
Em um arquipélago distante no mediterrâneo a suma visão;
Vindo a falecer o padre presenteando Dante a recomendação,
A procurar a relíquia de um conde que foi para a execução.
Ele procurou e encontrou toda riqueza comprando uma mansão,
Vingou dos amigos e também do corsário perigoso Napoleão,
Que também prendeu o padre condenando por alguma traição,
Retomou o amor de sua amada encorajada a convicção,
Casou-se com ela levando uma vida de luxo e justiça a redenção,
Passando pelo cadáver jogado após fugir a sua libertação.