OITENTA E CINCO ANOS
Oitenta e quatro anos já vivi,
Já passei por tormentas tenebrosas,
Mas tempos preciosos já senti
Nas grandes companhias amorosas.
A vida desta forma vai seguindo,
No compasso das valsas de Strauss,
O tempo devagar vai prosseguindo,
E nunca mais me lembrarei dos maus.
Há coisas que nem se pode prever,
Sigo em frente com meu segundo amor,
E é isso que alegra o meu viver.
Já cheguei aos oitenta e cinco anos,
Um tempo bom e desafiador,
Só sei que sou mais um dos veteranos.
FICO-LHE IMENSAMENTE AGRADECIDO, ILUSTRE POETISA AHAVAH, PELA LINDA INTERAÇÃO:
Pelos oitenta e cinco anos,
Parabéns nobre poeta amigo,
Nessas lavras tu contando,
Foram anos muito bem vividos.
E isso é que importa a vida,
Trabalhar, ter família e mais,
Porque a longevidade adquirida,
Vem de honrarmos os nossos pais!
Parabéns, Mestre Jacó, pela linda interação:
És a eterna criança,
Que o tempo só depura.
Dividindo tua cultura,
Espalhas a esperança...
Oitenta e quatro anos já vivi,
Já passei por tormentas tenebrosas,
Mas tempos preciosos já senti
Nas grandes companhias amorosas.
A vida desta forma vai seguindo,
No compasso das valsas de Strauss,
O tempo devagar vai prosseguindo,
E nunca mais me lembrarei dos maus.
Há coisas que nem se pode prever,
Sigo em frente com meu segundo amor,
E é isso que alegra o meu viver.
Já cheguei aos oitenta e cinco anos,
Um tempo bom e desafiador,
Só sei que sou mais um dos veteranos.
FICO-LHE IMENSAMENTE AGRADECIDO, ILUSTRE POETISA AHAVAH, PELA LINDA INTERAÇÃO:
Pelos oitenta e cinco anos,
Parabéns nobre poeta amigo,
Nessas lavras tu contando,
Foram anos muito bem vividos.
E isso é que importa a vida,
Trabalhar, ter família e mais,
Porque a longevidade adquirida,
Vem de honrarmos os nossos pais!
Parabéns, Mestre Jacó, pela linda interação:
És a eterna criança,
Que o tempo só depura.
Dividindo tua cultura,
Espalhas a esperança...