JOANA D'ARC (SONETO)
JOANA D'ARC (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Pastorinha de Lorena vindo a ajudar a França,
A remir o rei para unir este separado país,
Daqueles que colaboravam com os ingleses a triz...
Outros que também reivindicam com a sua lança.
Ouvindo vozes celestes de São Miguel a trança...
Santa Margarida e Santa Margareth a sua raiz,
Foi enviada a Orléans aliadas a sua missão motriz,
Sobre flechas, arcabuz as espada que a tudo avança.
Tomou territórios invadidos a luta que a nada cansa;
Atingida por um alvo caída no chão a que tudo balança,
Erguendo com mais força a vitória sobre vitória feliz.
Agraciada por Deus ganhou batalhas a uma só confiança,
Conquistando todo francês como o amor das crianças,
Que a viam como uma heroína maior a que a França quis.
Joana D'ARC a primeira Santa Francesa da estátua chafariz,
Canonizada quinhentos anos após no reinado dos Braganças,
Salvou e uniu toda França a um só povo capital Paris...
Livrando todos de uma guerra de Cem anos de matança.
Colocando sobre o reinado de um único rei como herança,
Formando os estados território honrado como que de uma atriz,
Vitoriosa elevando a pátria a uma glória a grande festança,
Uma só França expulsando os ingleses a fiel elegância.
Condenada como bruxa e herege foi julgada por um juiz...
Obrigando a renegar a fé cristã assinando como de um giz...
Morrer queimada numa fogueira, martirizada a aliança,
Hereges da igreja e do reinado inglês e francês a esperança,
Aprisionando para judiá-la a uma falsa perseverança...
Permanecendo firme na fé cristã a palavra sã a que foi Matrix.