PRODUÇÃO NO BRASIL COLÔNIA (SONETO)
PRODUÇÃO NO BRASIL COLÔNIA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Metais preciosos faziam escavações e garimpos,
Madeiras das madeireiras jacarandá ou pau Brasil mercantil,
Seringueiras do látex fazendo borrachas ou algo fabril,
Engenhos da cana do açúcar refinaria a lugar limpo.
Frutos como da laranja, as canjas ou uvas do vinho tinto,
Agropecuária ou pecuária espécies para o abate febril...
Tintura de tingir as roupas como do índigo que faz o anil,
Criações a exportações desde nascido chegando a pinto.
Atendimento às demandas colonizadoras do consumo vil,
Necessidades diárias da especiaria mercadoria varonil,
Tabaco para o fumo sustentação do vício ou abscesso sucinto.
Ouro, prata ou diamante disputa do alto preço do valor viril...
Tudo para o comércio a mais que de muitos mais que cinco...
Que destes produtos deram alma à construção do país Brasil.
Movimentado pelo trabalho escravo do índio e do negro a que serviu...
Escravatura era mais rentável tráfego e importação a quinto...
Miscigenação híbrida formadora da nação social a que expandiu,
Expansão demográfica de todo território deste patriótico recinto.
A invenção do papel, imprensa, pólvora sobre o que estava extinto,
Maquinas industriais pela Belle Época pelo que era intromissivel...
A que predominava as monarquias absolutistas ao que era cabível,
Descobertas, invenções, explorações, conquistas e colonização plausível.
Carruagens completavam as embarcações por intervenção acessível,
Pregações cristã faziam parte das expedições marítimas a printo...
Matérias primas transportadas tiradas dos continentes permissível.
Levando sua cultura e conhecimento em troca das locações a nível...
Especiarias ou alimentos perecíveis ou não para um povo faminto,
A um novo mundo até a tecnologia desenfreada a que é possível.