A FRANÇA NA ERA DAS REVOLUÇÕES (SONETO)
A FRANÇA NA ERA DAS REVOLUÇÕES (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Quais preocupações vieram após a Revolução Francesa,
Iluministas criaram e novos paradigmas teóricos,
Criação do mundo e sustentação de invenções a lógicos,
Baseado nas intervenções das máquinas a toda certeza.
A Comuna de Paris queria um governo popular a leveza,
Com o povo optando por partidos ou governo próprio,
Democracia ou igualdade a um fator morfológico,
Criando ideais do povo submetendo acima da realeza.
A Revolução Republicana as divergências a tirolesa,
Discórdias pelos tratados violados à intervenção burguesa,
A um quadro de revoltas as desavenças antológicas.
Para o mundo surgindo revoluções sindicais a presas,
Tantas leis e colocações surgidas desde as guerras inglesas,
Encaminhando para o futuro retaliações ou reivindicações matabólicas
Há tantas outras manifestações as que não foram fosfóricas;
Dos Francos aos Borgonheses dos tempos das trevas Teresas,
Guerra dos Cem Anos a Pastorinha de Lorena sobre a mesa...
Combatendo com fervor e heroísmo as invasões inglesas.
Nômades sobre a Europa valentia sobre alguma tristeza...
Limiares sobre os montantes violentos as intenções eufóricas,
Reconhecimento do valor do povo a seu sofrimento escatológico,
Vitória sobre a monarquia absolutista subindo sobre a moleza.
Diretórios, consulados e abdicação do reinado ou nobreza,
Primeiro, segundo ou terceiro império ou república a destreza;
Capetos a ordem clerical sobre algumas intervenções cólicas.
Liberdade, igualdade e fraternidade estando à luz da beleza,
Eleições sem seleção da formação e conhecimento a fortaleza;
Globalização ação retrocesso pelo que contrária a teoria estoica.