O MURO DE BERLIM (SONETO)
O MURO DE BERLIM (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
No amago mais intenso e extremo da disputada guerra fria,
Pós-guerra do poderio russo contra os Estados Unidos,
Dois blocos permaneceram rivais mas muito repartido,
Comunista doutrinador, como que capitalista a democracia.
O Guante ou a cortina de ferro as perigosas autarquias,
Dividindo a Europa e o mundo cada lado reunido...
União das Repúblicas Socialistas Universais Soviéticas, tido;
Começando pela Eurásia as destruições das velhas manias.
Que por volta dos idos anos de 1960 construíram um muro que dividia,
Berlim pelo lado Oriental e ocidental a um país espremido,
Duas Alemanhas ao alto tipo por um estado dominado e ferido.
Tornando uma nação rivais a que cada lado a ordem atendia,
Estados Unidos como capitalista verso Rússia comunista a piso;
Separadas pelo muro das indiferenças de poder incompreendido.
Que várias décadas de dominação Soviética surgiu um devido,
Perestroika que cedia o consenso de extinguir com o regime a via,
Livrar as nações do perigo vermelho que extinguia...
A violência deste regime a um só bloco erguido.
Chernobyl veio como demostração arbitrária de poderio ativo,
Passando o poder do mundo a metamorfose a ser mantida,
A bandeira vermelha estandarte bárbaro da foice e martelo vivo;
Passando o bastão derrubando o muro como serventia...
De Wladimir Lênin a Wladimir Putin priorizando o estado a que lia...
De 1917 aos dias de hoje sobre seus postos as caligrafias,
A que o mundo foi dividido a um arbitral ou geral aviso...
Destruindo o muro de Berlim unindo a Alemanha a uma rodovia,
Da junção do mundo sem simbolismos cruéis das filantropias;
Da queda do muro de Berlim para o planeta restabelecido.
Por vinte oito anos entre três décadas ele permaneceu de pé, construído,
Entre 1961 à 1989 repartiu a alemanha entre o capitalismo e o socialismo que a regia.