A ORALIDADE E A ESCRITA (SONETO)
A ORALIDADE E A ESCRITA (SONETO)
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Desde o começo do mundo havia a oralidade,
Muitas civilizações extintas mostraram existência;
Através de sinais, ou rupestres suas convivências,
Sumérios iniciaram a escrita cuneiforme vivacidade.
Sinais graduados em tabuletas de argila a perplexidade,
Objetos cunhados registravam transações de excelência,
Comercializados, mantimentos e controladas pertinências,
Estoquista as armazenagens seguindo as intensidades.
Evoluindo a comercialização dos sinais as simplicidades,
Abstratos foram facilitando a vida cotidiana a diversidade,
Contribuindo para a elaboração da escrita com a ciência.
Nascendo o alfabeto bem mais a frente na excelência;
Pentateuco e dos Dez Mandamentos que trouxe procedência,
Civilizações que contribuiram com cada pedaço a enormidade.
A oralidade e a escrita evoluíram paralelos até o infinito da eternidade.
Primórdia oralidade amparada pela escrita a essencial excelência.