PÁGINAS
Quero morrer no meu sono;
Porque vive no meu pesadelo;
Momentos de angústia e dor;
Por eu estrar no silêncio.
Contrito, vagueio pelo vento;
Sinto o ar quente das almas;
E, permito-me estar em mim;
Com história frias de dor.
Não se nasce homem, torna-se;
Assim caminha todos para os ninhos;
Desejando voar comigo até o fim.
Estou conciso do meu despertar;
Para um novo adormecer;
Para melhor contar história de vida.