Um quase soneto ao Céu de Ricardo Camacho

O mestre dos sonetos
assim canta todo céu;
ora é azul, ora preto
Encanta, esse menestrel

Abóboda, ao escrevê-la
soma rumos pelo dossel
Torna o canto, estrelas
e sim, multiplica o céu

Difícil ver tão ao longe
Fácil ver o poeta, monge
e seu todo, como um chapéu

Daí o soneto, assim cria
já que inspiração é via
para o poema sair ao léu


27-11-2020
00h15min

Após ler o soneto "Céu", do nosso poeta recantista, Ricardo Camacho.
Murillo diMattos
Enviado por Murillo diMattos em 27/11/2020
Código do texto: T7121949
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